maio 20, 2009

Quem me dá uma ajudinha?

Eu sei que ainda sou muito nova para lapsos de memória, mas que querem? Cada vez exigem mais dos jovens e os nossos cérebros, embora sendo os computadores mais perfeitos do mundo, ainda não dispõem de memória ilimitada, né? Vem isto a propósito da insólita visão que tive esta manhã, quando me dirigia à faculdade e que me manteve toda a manhã desatenta nas aulas, tendo inclusive merecido um reparo do meu Professor.

Ao passar junto ao pequeno muro que separa o jardim da faculdade, pareceu-me reconhecer nesta estranha dupla, um rosto familiar. Mas por mais que me esforce, não consigo lembrar-me quem poderá ser. Quem me ajuda?

21 comentários:

Mexicano Tarado disse...

Não, eu não conheço esses indígenas, mas o da direita, além de mal vestido, parece desanimado.

E não podias ter-lhes perguntado se precisavam de ajuda? Talvez corresses o risco de ser mordida pelo da direita, mas em contrapartida, o rafeiro tem um ar simpático.

Zé do Cão disse...

Beijinhos rapariga, beijinhos

Anónimo disse...

Sonhaste???

Se sonhaste,,o enigma é fácil: parece ser o Socrates a pagar bem pago o que nos faz penar..o cão...ora esse foi emprestado pelo Zè(pela bondade dele)

Um xi:pandora_box

Teté disse...

Ele que me perdoe se estiver enganada, mas não será o Zé do Cão (assim num dia um bocado tristinho)?

Ai, essa memória...

Beijocas, nina!

Oliver Pickwick disse...

Sei que o sentido da ilustração neste post é outro, mas este é um personagem muito conhecido no Brasil, é o Jeca Tatu e o seu pequeno cão, criações do escritor brasileiro Monteiro Lobato para propaganda de um laboratório de produtos farmacêuticos nos anos 50.
O Jeca era desanimado, preguiçoso e fraquinho, não tinha disposição para nada. Vivia na miséria em sua minúscula fazenda. Se alguém dizia-lhe "Homem, plante alguma coisa na fazenda!", ele respondia, "Quá! não paga a pena, as formigas comem tudo!". Até que um dia foi examinado por um médico que descobriu que o Jeca era um celeiro de doenças. Receitou-lhe dois remédios, Ancilostomina Fontoura e Biotônico Fontoura. Tempos depois, o Jeca adquiriu a força de um touro, e passou a trabalhar de modo intenso. Certa vez, deu um soco em uma onça que o pobre animal corre de pavor até hoje, e, vale o destaque que esta história foi escrita no início da década de 50 do século passado.
O Jeca ficou rico, comprou muitas fazendas, tornando-se um latifundiário.
Jeca Tatu era um caboclo, isto é, mestiço de branco com índio.
O personagem fez sucesso até o começo da década de 70. Hoje, é quase desconhecido pela geração com menos de vinte anos.
Um beijo!

Laura disse...

Sem sombra de duvidas, mas, estes personagens já fazem parte da blogosfera há muito, o zé tristinho? enganas-te, o homem anda sempre a rir, calhar nem tem dentadura, só tem dentes fixos, e, pode rir à vontade, mas, triste, é que ele não está...porque nada entristece o zézito, a não ser as formigas e as chatices que todos temos de vez em quando...
E então quando vier cá ao Norte, carago, ele vai ter que por muito fixador na dentuça, porque a nina laura e a pandorinha box, vão arrasar com ele...Beijinhos nina cusquinha..da madrinha laura.

Pascoalita disse...

Hummm assim, acompanhado do seu canito, só estou a ver um certo nino que conheço.
Mas além de nunca o ter visto triste e muito menos descalço, aquele vermelhão no nariz, não combbina nada com ele!

Bem, a menos que tenha sido castigo por ter rido tanto do meu dedo. Será por isso que está triste? Eu bem o avisei para não gozar que ainda ficava com alguma coisa torta eheheh

Seja lá quem for, espero que já tenha mandado a tristeza às ortigas.

És mesmo endiabrada

Zé do Cão disse...

Vocês todas são uma safadas.

É a Pandora, A Pascoalita, A cusca, e até a Laurinha.
Como vêm, querem ligar o cão ao Zé, mas nem o Jeca é Zé e o cachorrito do Zé é parecido.
Vejam lá que são ao luxo de me desejar coisas tortas. Já me bastam as que encontro à frente. E até a Lauirinha, admite, pensa, julga que tenho dentes postiços. Pois amiga, não não tenho e até tenho uma dentadura que faz inveja a muita juventude que anda para aí. Se quiseres mando-te uma foto para provar o que digo.
O nosso amigo Oliver Pickwick, deu um tratado de sabedoria.
Estão pois com o devido conhecimento que o boneco em causa não tem nada a ver com o Zé.

biquinhos para a malta toda

Pascoalita disse...

Ó cusca!

Vais ter de continuar a puxar pela carola. Ou já descubriste quem é o indígena???

Já agora, quando descobrires quem o personagem te faz lembrar, contas à gente?

Já repararam como o dedão do pé condiz com o nariz? ahahahah

Ainda bem que nos colocaste este desafio, pois assim ficámos a conhecer a história do JECA TATU!!!

Obrigada, Oliver :)*

E tu, endiabrada, vê se arranjas um cantinho lá no teu "compudador" e vai aprendendo eheheh

Espaço do João disse...

Não é nada do que disseram os comentários atrás.
É o vovô joão triste, pois a netinha é muito endiabrada e muitas das vezes nem reconhece os onselhos do vovô. Lá chegará o dia que se lembrará dele... Ele bem a queria internar num colégio de freiras, mas até as pobres criaturas disseram-me que não a queriam lá, visto ser muito endiabrada e não conseguiam fazer nada dela.

Conversa Inútil de Roderick disse...

Cusquinha, vai ao meu blog. Tens lá uma pequena informação.
Beijinhos

Parisiense disse...

Prontos se todos dizem que é o Zézito do Cão quem sou eu para desmentir.....eu que nem conheço esse respensavel senhor nem o seu cãozito...hahahhah

A m/memória está pior que a tua cusquinha, pois se tu és novita e já não te lembras como hei-de eu lembrar-me?????

Beijokitas e estuda muito este fim de semana.

Zé do Cão disse...

Parisiense.

E não perde nada por não conhecer. É
um maltrapilho, um vira casacas, um desrespeitador de tudo que mandam as regras.
Só tenho uma coisa boa, na minha óptica, é que, gosto de me atirar à Galp, EDP e a tudo que seja "cevada a picar na barriga".

Beijocas, com admiração

O Encapuçado disse...

´zezito, zezito, se tens dentes de sobra, amanda prá qui dois, da frente do maxilar inferior, os doizinhos do meio, eram tão juntinhos e lindos, mas, à falta de dois lá pra trás, abriram, abriram que parece um carreiro pra plantar couves, ah, tivesse eu euritos e mandava-os encaixar noutros dois mais larguinhos e..ficava uma linda moçoila que ainda tenho muito para dar, ahhhh mas asism, que desconsolo, claro que hás-de ter dentes daqueles aparafusados e louvo-te o gosto, melhor é que ter dentuça que venha atrás ou fique na boca, outra boca que não a tua, ahhh, eu maldosa, credo, é tudo na maior brincadeira..ó cusquinha, explicas o que se passa? é que nem passas na madrinha...beijinhos parigaça e se soubesses como ando tristinha, ias alegrar o meu dia...laura..

Zé do Cão disse...

Laurinha.
Estou a responder dois minutos depois.
Fica a saber que os que tenho são todos meus. Tenho falta de queixais e muito poucos. Nem com parafusos nem sem parafusos, não sendo uma dentadura de espanto, serviu sempre todo a vida para encantar, fazer adormecer (as parvas) que acreditavam em mim.
Todavia, a grande maioria continuam a ser minhas amigas.
A prima da troca do papagaio pelo dentífrico, essa é que nunca quis nada comigo.

Mas sabes? Esses crimes já prescreveram.

Beijocas

Betynha disse...

E eu que estava capaz de apostar que o tal do zé da foto estava ali com grande dor de dentes eheheh

Conversa Inútil de Roderick disse...

Eu não quero interromper a vossa discussão filosófica, mas, Diabinha, ainda não respondeste ao meu humilde convite!

Conversa Inútil de Roderick disse...

Ah!!! Para mim, o rosto familiar é o do cão.
É o cachorro da minha vizinha! Acertei????

Adrianna disse...

Como tenho andado afastadita, nem me atrevo a sugerir ninguém.

A mim sugere-me um pastor triste porque um LOBO MAU provavelmente lhe devorou as ovelhas todas eheheh

O refeiro é que parece não se importar nada com a situação :))

Laura disse...

Ahhh zezito, mas que bom, eu tenho-os quase todos (aos dentes, ahhh) nada de confusões, só me faltam dois atrás, do tempo d aoutra senhora porque nem era falta d edinehiro, era despassarada decerto..mas, acredita que ma me saia algum, vou logo por duas capas sem serem de sola, a fazê.los mais nitos...é a primeira despesa que farei comigo, fora dos limites, não faço ideia, mas hão-de custar-me os olhos da cara...

Ahh, as parvas que caiam plos teus belos dentes transformados em sorrisos, olha que nem me ralava de ter sido uma delas, só para ter a oportunidade de te conhecer nos tempos idos, mas, devia ser cachopa e nem me interessavas nadinha, a diferença de idades seria muita. Mas, juro que sim, adoraria acompanhar o teu viver e essas histórias que nos regalam os sentidos..Um beijinho zé, e um dia bom..laura..

Teté disse...

Ah, gostei da explicação do Oliver sobre o Jeca Tatu!

Beijocas!