O céu estava claro,
A lua quase dourada,
Ali no campo eu e ela,
E não se via mais nada
A pele suave
As ancas expostas
E eu tocando de leve
O macio de suas costas
Não sabendo começar
Olhei o corpo esguio.
Decidi pôr as mãos
Sobre seu peito macio.
Eu sentia medo
Meu coração forte batia
Enquanto ela bem lentamente
As firmes pernas abria Vitória!
Eu consegui!
Tudo então melhorou.
Pelo menos desta vez
O liquido branco jorrou.
Finalmente tudo acabou,
Mas quase que eu saio de maca
Foi assim a primeira vez
Que eu tirei leite de uma vaca

5 comentários:
Bravo !!!
Então agora a minha querida netinha deu em poetisa? Antes assim, pois vovô gosta muito de poesia. Beijinhos quentinhos do vovô.
Ah, eu tinha visto o desenho da vaca lá nas actualizações do meu canto, de modo que não fiquei surpreendida, mas o poema está giríssimo! :)))
Beijinhos, nina!
Óh minha filha da mãe.
Era uma faceta que não te conhecia, poetisa.
Fazes concorrência à tua madrinha e nunca lhe disses-te nada?
És a mulher do diabo em pessoa
Ahhahahhhh
Po~es-nos aqui a imaginar uma coisa e chega ao fim é outra.......só mesmo tu cusquinha.....malandra.
Beijokitas
Poema malandro...
:D
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